O diagnóstico de uma empresa se faz a partir da compreensão de sua necessidade financeira em termos de investimentos, capital de giro, lucro e custos, estabelecendo medidas de desenvolvimento voltadas ao seu crescimento nas áreas de finanças, produção, vendas, logística e recursos humanos.

Com essas avaliações, pode-se compreender o resultado obtido de cada setor, avaliando a carteira de produtos que distribui ou fabrica.

Ao conhecer a fundo o setor em que se atua para saber melhor quais as oportunidades e ameaças que se tem frente ao mercado, podendo assim discernir seu diferencial perante às concorrências, destacando os níveis de organizações e planejamentos empresariais, já que estes irão determinar a fluidez e o futuro de sistemas organizacionais, produtos e pessoas.

Entende-se que, para o crescimento e amadurecimento de uma empresa, seja na organização ou com relação aos seus funcionários, deve-se manter uma avaliação sistemática e de forma contínua.

Assim, os resultados irão apontar em quais locais (ou etapas) ocorrem os erros e acertos, isso com base no diagnóstico desenvolvido. Com isso, pode-se desenvolver ações para melhoria e, até mesmo, eliminar fatores que causam o atraso do crescimento, auxiliando para uma estruturação e crescimento sustentável de longo, curto e médio prazo.

Algumas das ferramentas necessárias

Diferentemente do tarugo de cobre, o tarugo de bronze é um nome utilizado em siderurgias para descrever barras em formato sólido produzidos em liga de metal escolhida e usada como matéria-prima para a usinagem de peças.

Essas barras são produzidas a partir de um processo de fundição contínua, que costuma ter o formato cilíndrico com diâmetro que varia de 12 mm a 200 mm.

Esse item está disponível em várias ligas de bronze e costuma ser usado como matéria-prima na fabricação de arruelas, anéis e buchas, além de várias outras peças que são empregadas nos mais diversos segmentos e atividades.

O ponteiro para martelete, que também é popularmente conhecido como talhadeira ou cinzel, é um acessório que pode ser utilizado de diversas formas.

No entanto, ele costuma ter seu uso voltado majoritariamente como um martelo rompedor elétrico, que também é altamente eficiente em suas aplicações em perfurações de paredes de tijolos e concreto. Também pode ser usado para cortar pisos, alvenaria e concreto.

Durante seu manuseio, recomenda-se o uso de óculos de proteção para evitar que lascas entrem nos olhos de quem o opera. Para que sua eficiência seja mantida, se faz necessário afiar a ponta quando ela estiver prestes a ficar arredondada ou chata.

O mercado atual conta com diversos ponteiros para martelete, cada um fabricado com certa particularidade de trabalho.

O ponteiro designado para ranhuras é indicado para cortes de tubulações de aço, já que seu desenvolvimento côncavo mantém seu corte estável.

Já o ponteiro para martelete plano tem a finalidade de raspar, cortar e remover materiais como azulejos, pinturas, gesso entre outros.

Enquanto isso, o ponteiro corta-ferro tem a função de cortar porcas e parafusos, assim como biselas e raias.

Por fim, o ponteiro cortador de escapamentos tem o intuito de cortar tubos de escapamentos e silenciadores.

Furadeira ou parafusadeira?

A parafusadeira é um equipamento utilizado para apertar, desenroscar ou fixar rebites e parafusos, possibilitando maior fixação e firmeza ao parafuso, o que não se consegue com a mesma eficácia ao utilizar uma chave de fenda.

Disponível em vários modelos e formatos; simples ou de impacto; a cabo, bateria ou pneumática, a parafusadeira costuma ser bastante utilizada em:

  • Montagens de móveis;
  • Placas de gesso;
  • Fixação de objetos;
  • Entre outras diversas funções.

Aparato essencial para a instalação de diversos dispositivos na rede elétrica e hidráulica, como também objetos decorativos e móveis presentes em obras e construções, a furadeira tem o intuito de furar superfícies.

Disponível em diversos modelos, desde os mais comuns até ferramentas que possuem alto impacto, o que varia em cada um deles são características como velocidade, potência, tamanho e tipo do mandril.

O último, igualmente as brocas (que também possuem ponteiras e em espessuras e formatos diversos), acabam sendo relacionadas às particularidades e resistências de cada um dos materiais que serão perfurados, como as paredes de concreto, azulejos, madeiras, metais, porcelanatos e outros tantos.

Quanto mais resistência tiver a superfície, maior a exigência de força necessária ao manusear a ferramenta. Assim, sendo necessário um equipamento que possua maior potência e disponibilize variações em sua velocidade.